" Deixe que cada um exercite a arte que conhece." (Aristóteles)

CEUA - Submissão



FORMULÁRIO UNIFICADO PARA SOLICITAÇÃO DE AUTORIZAÇÃO
PARA USO DE ANIMAIS EM ENSINO E/OU PESQUISA


PROTOCOLO PARA USO DE ANIMAIS
USO EXCLUSIVO DA COMISSÃO
PROTOCOLO No
RECEBIDO EM: ____/____/______

No campo “fármaco”, deve-se informar o(s) nome(s) do(s) princípio(s) ativo(s) com suas respectivas Denominação Comum Brasileira (DCB) ou Denominação Comum Internacional (DCI).
Lista das DCBs disponível em:

1. FINALIDADE
Ensino

Pesquisa

Treinamento


Início: ...../..../....
Término: ..../..../....

2. TÍTULO DO PROJETO/AULA PRÁTICA/TREINAMENTO


Área do conhecimento: _______________________________________________________
Lista das áreas do conhecimento disponível em:


3. RESPONSÁVEL
Nome completo

Instituição

Unidade

Departamento / Disciplina


Experiência Prévia:
Não

Sim

Quanto tempo? __________

Treinamento:
Não

Sim

Quanto tempo? __________

Vínculo com a Instituição:
Docente/Pesquisador

Téc. Nível Sup.

Jovem pesquisador/Pesquisador visitante


Telefone

E-mail



4. COLABORADORES
Nome completo

Instituição

Nível acadêmico

Experiência prévia (anos)

Treinamento (especificar)

Telefone

E-mail

Utilize esta tabela para o preenchimento de um colaborador. Copie, cole e preencha a tabela, quantas vezes forem necessárias, até que todos os colaboradores sejam contemplados.

5. RESUMO DO PROJETO/AULA


6. OBJETIVOS (na íntegra)


7. JUSTIFICATIVA


8. RELEVÂNCIA


9. MODELO ANIMAL
Espécie (nome vulgar, se existir): ________________________________________
Justificar o uso dos procedimentos e da espécie animal


9.1. PROCEDÊNCIA
Biotério, fazenda, aviário, etc.


Animal silvestre

Número de protocolo SISBIO: __________

Outra procedência?

Qual? __________

O animal é geneticamente modificado?

Número de protocolo CTNBio: __________

9.2. TIPO E CARACTERÍSTICA
Espécie
Linhagem
Idade
Peso aprox.
Quantidade
M
F
M+F
Anfíbio






Ave






Bovino






Bubalino






Cão






Camundongo heterogênico






Camundongo isogênico






Camundongo Knockout






Camundongo transgênico






Caprino






Chinchila






Cobaia






Coelhos






Equídeo






Espécie silvestre brasileira






Espécie silvestre não-brasileira






Gato






Gerbil






Hamster






Ovino






Peixe






Primata não-humano






Rato heterogênico






Rato isogênico






Rato Knockout






Rato transgênico






Réptil






Suíno






Outra










TOTAL:


9.3. MÉTODOS DE CAPTURA (somente em caso de uso de animais silvestres)


9.4. PLANEJAMENTO ESTATÍSTICO/DELINEAMENTO EXPERIMENTAL


9.5. GRAU DE INVASIVIDADE*: __ (1, 2, 3 ou 4)
Os materiais biológicos destes exemplares serão usados em outros projetos? Quais? Se já aprovado pela CEUA, mencionar o número do protocolo.


9.6. CONDIÇÕES DE ALOJAMENTO E ALIMENTAÇÃO DOS ANIMAIS
  • Alimentação
  • Fonte de água
  • Lotação - Número de animais/área
  • Exaustão do ar: sim ou não
Comentar obrigatoriamente sobre os itens acima e as demais condições que forem particulares à espécie





Local onde será mantido o animal: ___________________________ (biotério, fazenda, aviário, etc.).
Ambiente de alojamento:
Gaiola

Jaula

Baia

Outros


Número de animais por gaiola/galpão: _____
Tipo de cama (maravalha, estrado ou outro): _____________________

10. PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS DO PROJETO/AULA

10.1. ESTRESSE/DOR INTENCIONAL NOS ANIMAIS
Não

Sim


Curto

Longo



(Se “sim”, JUSTIFIQUE.)
ESTRESSE:
DOR:
RESTRIÇÃO HÍDRICA/ALIMENTAR:
OUTROS:

10.2. USO DE FÁRMACOS ANESTÉSICOS
Sim

Não


Fármaco

Dose (UI ou mg/kg)

Via de administração

Utilize esta tabela para o preenchimento de um fármaco. Copie, cole e preencha a tabela, quantas vezes forem necessárias, até que todos os fármacos sejam contemplados.
No campo “fármaco”, deve-se informar o(s) nome(s) do(s) princípio(s) ativo(s) com suas respectivas Denominação Comum Brasileira (DCB) ou Denominação Comum Internacional (DCI).

(Em caso de não-uso, JUSTIFIQUE.)


10.3. USO DE RELAXANTE MUSCULAR
Sim

Não


Fármaco

Dose (UI ou mg/kg)

Via de administração

Utilize esta tabela para o preenchimento de um fármaco. Copie, cole e preencha a tabela, quantas vezes forem necessárias, até que todos os fármacos sejam contemplados.
No campo “fármaco”, deve-se informar o(s) nome(s) do(s) princípio(s) ativo(s) com suas respectivas Denominação Comum Brasileira (DCB) ou Denominação Comum Internacional (DCI).

10.4. USO DE FÁRMACOS ANALGÉSICOS
Sim

Não

Justifique em caso negativo:


Fármaco

Dose (UI ou mg/kg)

Via de administração

Frequência

Utilize esta tabela para o preenchimento de um fármaco. Copie, cole e preencha a tabela, quantas vezes forem necessárias, até que todos os fármacos sejam contemplados.
No campo “fármaco”, deve-se informar o(s) nome(s) do(s) princípio(s) ativo(s) com suas respectivas Denominação Comum Brasileira (DCB) ou Denominação Comum Internacional (DCI).


10.5. IMOBILIZAÇÃO DO ANIMAL
Sim

Não

Indique o tipo em caso positivo:


10.6. CONDIÇÕES ALIMENTARES
10.6.1. JEJUM:
Sim

Não

Duração em horas: __________
10.6.2. Restrição Hídrica:
Sim

Não

Duração em horas: __________

10.7. CIRURGIA
Sim

Não


Única

Múltipla


Qual(is)?

No mesmo ato cirúrgico ou em atos diferentes? __________


10.8. Pós-OPERATÓRIO


10.8.1. OBSERVAÇÃO DA RECUPERAÇÃO
Sim

Não

Período de observação (em horas): __________


10.8.2. USO DE ANALGESIA
Sim

Não

Justificar o NÃO-uso de analgesia pós-operatório, quando for o caso:


Fármaco

Dose (UI ou mg/kg)

Via de administração

Frequência

Duração

Utilize esta tabela para o preenchimento de um fármaco. Copie, cole e preencha a tabela, quantas vezes forem necessárias, até que todos os fármacos sejam contemplados.
No campo “fármaco”, deve-se informar o(s) nome(s) do(s) princípio(s) ativo(s) com suas respectivas Denominação Comum Brasileira (DCB) ou Denominação Comum Internacional (DCI).
10.8.3. OUTROS CUIDADOS PÓS-OPERATÓRIOS
Sim

Não


Descrição:


10.9. EXPOSIÇÃO / INOCULAÇÃO / ADMINISTRAÇÃO
Sim

Não


Fármaco/Outros

Dose

Via de administração

Frequência

No campo “fármaco”, deve-se informar o(s) nome(s) do(s) princípio(s) ativo(s) com suas respectivas Denominação Comum Brasileira (DCB) ou Denominação Comum Internacional (DCI).
11. EXTRAÇÃO DE MATERIAIS BIOLÓGICOS
Sim

Não


Material biológico

Quantidade da amostra

Frequência

Método de coleta

Utilize esta tabela para o preenchimento de um material biológico. Copie, cole e preencha a tabela, quantas vezes forem necessárias, até que todos os materiais sejam contemplados.

12. FINALIZAÇÃO


12.1. MÉTODO DE INDUÇÃO DE MORTE
Descrição

Substância, dose, via


Caso método restrito, justifique:


12.2. DESTINO DOS ANIMAIS APÓS O EXPERIMENTO


12.3. Forma de descarte da carcaça


13. RESUMO DO PROCEDIMENTO (relatar todos os procedimentos com os animais)

14. TERMO DE RESPONSABILIDADE

(LEIA CUIDADOSAMENTE ANTES DE ASSINAR)
Eu, ________________________________________ (nome do responsável), certifico que:
  1. li o disposto na Lei nº 11.794, de 8 de outubro de 2008, e nas demais normas aplicáveis à utilização de animais em ensino e/ou pesquisa, especialmente as Resoluções Normativas do Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal – CONCEA;
  2. este estudo não é desnecessariamente duplicativo, possuindo mérito científico e a equipe participante deste projeto/aula foi treinada e é competente para executar os procedimentos descritos neste protocolo;
  3. não existe método substitutivo que possa ser utilizado como uma alternativa ao projeto.


Assinatura: ___________________________________
Data: _____ /_____ /_____

Encaminhar em 2 vias.
A critério da CEUA, poderá ser solicitado o projeto, respeitando confidencialidade e conflito de interesses.
Quando cabível, anexar o termo de consentimento livre e esclarecido do proprietário ou responsável pelo animal.

15. RESOLUÇÃO DA COMISSÃO
A Comissão de Ética no Uso de Animais - CEUA, na sua reunião de _____ /_____ /_____ , APROVOU os procedimentos éticos apresentados neste Protocolo.


Assinatura: ___________________________________
Coordenador da Comissão

A Comissão de Ética no Uso de Animais - CEUA, na sua reunião de _____/____/____, emitiu o parecer em anexo e retorna o Protocolo para sua revisão.


Assinatura: ___________________________________
Coordenador da Comissão

* GRAU DE INVASIVIDADE (GI) - definições segundo o CONCEA
GI1 = Experimentos que causam pouco ou nenhum desconforto ou estresse (ex.: observação e exame físico; administração oral, intravenosa, intraperitoneal, subcutânea, ou intramuscular de substâncias que não causem reações adversas perceptíveis; eutanásia por métodos aprovados após anestesia ou sedação; deprivação alimentar ou hídrica por períodos equivalentes à deprivação na natureza).
GI2 = Experimentos que causam estresse, desconforto ou dor, de leve intensidade (ex.: procedimentos cirúrgicos menores, como biópsias, sob anestesia; períodos breves de contenção e imobilidade em animais conscientes; exposição a níveis não letais de compostos químicos que não causem reações adversas graves).
GI3 = Experimentos que causam estresse, desconforto ou dor, de intensidade intermediária (ex.: procedimentos cirúrgicos invasivos conduzidos em animais anestesiados; imobilidade física por várias horas; indução de estresse por separação materna ou exposição a agressor; exposição a estímulos aversivos inescapáveis; exposição a choques localizados de intensidade leve; exposição a níveis de radiação e compostos químicos que provoquem prejuízo duradouro da função sensorial e motora; administração de agentes químicos por vias como a intracardíaca e intracerebral).
GI4 = Experimentos que causam dor de alta intensidade (ex.: Indução de trauma a animais não sedados).

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